Fala galera, semana agitada nos bastidores do DPF. A minha
visão é a seguinte sobre o assunto: ao longo dos últimos anos o DPF vem
perdendo espaço no que tange a prestação de serviço. Isso é fácil de
justificar, pois temos muitas atribuições e pouco efetivo para realiza-las. Um caso
emblemático seria a Força Nacional, que dentre outras funções, exercem o
policiamento nas fronteiras. Isso vem causando um grande custo a União, pois estes
policiais recebem diárias e além disso, desfalcam seus efetivos nos Estados (Polícia
Militar).
É do conhecimento de todos a vulnerabilidade das nossas
fronteiras e o reflexo disso ocorre nos Estados. Visando atender uma atribuição
que é nossa, surgiu a possibilidade de se criar uma Guarda de Fronteira -
através de um novo cargo no DPF - que seria de nível médio. Já existia um
projeto falando deste tema e que agora ganhou força. As entidades do DPF estão
se reunindo objetivando um acordo para criação do tal cargo, mas até agora não tem
nada de concreto. Porém, a notícia de que o concurso para Escrivão não ocorrerá
neste momento, aumenta a suspeita sobre este possível plano de governo.
Caso o acordo passe, haveria a fusão de Agente + Escrivão e
as funções de cartório seriam exercidas por administrativos (a princípio). O
novo cargo exerceria algumas funções que até agora não foram definidas. Senhores(as), fiz a postagem "na correria" atendendo a demanda de vocês. Espero que consigam ter uma noção do cenário.
É basicamente isso aí. Bons estudos e vamos juntos...